E a história continua em paralelo, em ambos os tempos – Murdo viaja com as filhas para os locais de aventura da sua juventude, mas não espera encontrar o Comandante dos Cavaleiros Templários que o fere mortalmente aos olhos da sua filha, Cait. Esta terá jurado não vingar a morte do pai, mas segue os seus impulsos, descobrundo uma carta que a irá lançar na busca de outra relíquia cristã.

Também a história de Murray continua, com o aparecimento do fantasma de um amigo querido, também membro da ordem secreta.

No volume final do ciclo, voltamos ao ambiente mais movimentado, que prende mais eficazmente o leitor. As paragens existem, mas são suficientemente curtas. A religião continua presente, mais neste livro, não pela exaltação da Igreja (muito pelo contrário), mas na busca incessante do caminho da luz. Uma religiosidade que no final é um tanto ou quanto exagerada, um dos pontos negativos no livro para mim. Mas o final não se caracteriza só por este facto, mas também por parecer apressado, deixando pontas soltas por resolver. Com o desenrolar da história de Murray, descura-se a história mais antiga.

Talvez por se ir perdendo todo o facto “de novidade” ao longo da trilogia, consideraria que o melhor é o primeiro.

Nota – este é o terceiro volume do ciclo, precedido por The Iron Lance e The Black Rood