229 – Táxi Amarelo – Chabouté – Adaptação da obra de Benoit Cohen em que, depois de dirigir filmes, resolve ser taxista em Nova Iorque com o intuito de escrever um guião. A banda desenhada apresenta conexão e disconexão entre seres humanos, entendimentos e desentendimentos que acontecem diariamente – ainda que a realidade consiga ser mais mirabolante do que a experiência de Benoit Cohen;

230 – Hexagon Bridge – Richard Blake – Banda desenhada com premissa de ficção científica que nos leva a um futuro incerto onde se viaja e se exploram mundos paralelos. Entre robots e mundos surreais, este volume destaca-se pelo brilhantismo dos desenhos, onde os silêncios e os espaços em branco têm um papel fundamental;

231 – The Unwritten – Mike Carey e Peter Gross – Já tinha ouvido falar bastante desta série, mas (talvez por isso mesmo) me tenha refreado em lhe pegar. A história remete-nos para o filho de um conhecido escritor que criou uma espécie de Harry Potter – uma série fantástica muito conhecida com um imaginário semelhante. De alguma forma, a personagem principal terá sido inspirada no filho do escritor – e é neste ponto que o autor oscila entre a narrativa realista e especulativa, levantando questões se realmente o mundo mágico realmente existe e estará interligado à realidade mais palpável e semelhante à nossa. Ácido em humor e até violento nalguns momentos, The Unwritten afastou-se de todas as expectativas e, apesar da leitura mais lenta pausada que proporciona, deverei pegar no próximo volume;

232 – Thor – A Filha de Thor – Este pequeno livro conta a história da filha de Thor, Thrud, que se terá apaixonado por um anão, Alvis. Esta paixão é mal recebida pelo pai, tendo resultados catastróficos para todos os envolvidos.