E chega a Portugal, pela Asa, um dos que foi uma leitura favorita de 2024! Li-o em inglês e corri a comprar o segundo volume! Ainda só não li o terceiro porque ainda não saiu. A história usa o conceito tradicional de fadas e do mundo das fadas, para nos levar a uma realidade semelhante à nossa onde elas existem. É nesta realidade que Emily é uma académica, uma investigadora de fadas que pretende lançar um volume revolucionário: uma enciclopédia. A história possui um toque de romance, mas mais ligeiro do que a promessa da sinopse:
Emily Wilde, professora em Cambridge, é excelente em muitas coisas. É uma académica genial, uma investigadora fora de série e a maior especialista no estudo das fadas. Está, aliás, a escrever a primeira enciclopédia do mundo sobre elas.
Mas Emily Wilde não tem jeito para pessoas. Nunca conseguiu fazer conversa fiada numa festa. Nunca conseguiu sequer ser convidada para uma. E prefere a companhia dos livros e do seu cão a qualquer contacto pessoal.
Por isso, quando a sua busca por conhecimento a leva à gélida aldeia de Hrafnsvik, Emily não tem qualquer intenção de fazer amizade com os seus rudes habitantes.
Também não quer passar tempo com o outro recém-chegado, o seu insuportável rival académico Wendell Bambleby, que consegue encantar tudo e todos, imiscuir-se na sua investigação e irritá-la mais do que ela gostaria de admitir. Até porque está a braços com uma cabana em ruínas e uma floresta sombria repleta de fadas perigosas.
Mas quando Emily parece estar prestes a desvendar os segredos das Ocultas, as fadas mais esquivas de todas, outro enigma chama a sua atenção (e de que maneira!): quem é Wendell Bambleby, e o que é que ele realmente quer? Para encontrar a resposta, ela terá de desvendar o maior mistério de todos – o seu próprio coração.
