205 – Death Note – Vol. 1 – Tsugumi Ohba e Takeshi Obata – Eis uma série mangá que me despertou interesse pelo conceito. Os deuses da morte possuem pequenos cadernos onde colocam o nome dos seres humanos que devem morrer. Neste caso, um dos deuses da morte possui dois cadernos, pelo que, entediado, deixa cair um na Terra. Quem o apanha é um inteligente estudante, filho de um investigador policial, que resolve usar o caderno para eliminar os criminosos. Esta perspectiva, fria e calculista, leva grandes detectives a debruçarem-se no caso, sendo que o estudante é, claro, um dos suspeitos.
206 – A Norte de Sul Nenhum – Fernando Cabrita e João Mascarenhas – História de autoria portuguesa sobre migração, influências culturais e origens, onde não faltam referências musicais e mouriscas, comparações de outros tempos e tempos modernos. É um livro de detalhes belíssimos e aura sonhadora, arabescos dispersos e etereamente nublado;
207 – Sol – Diogo Carvalho – História de ficção científica que nos leva a um futuro distante da humanidade em que já terá colonizado outros planetas. Como noutras narrativas do género, a realidade é controlada por companhias, o que neste caso se reflecte pela divisão da população de acordo com camadas financeiras, em que apenas os mais ricos têm acesso a um medicamento que elimina uma estranha doença local;
208 – Boarding Pass – Ricardo Santo – O caminho de vários jovens cruza-se momentaneamente em Barcelona, numa cidade em constante movimento e em constante mudança. É aqui que surge um grupo musical, ainda que cada um dos elementos tenha passados e contextos distintos, em interesses que se aliam momentaneamente, mas que também geram incompreensões e divergências.