A Cultura anunciou o lançamento de Wicked, primeiro volume de uma série fantástica de Gregory Maguire que começa por nos apresentar a história de O Feiticeiro de Oz, contada pela perspectiva da bruxa má. O livro já tinha sido lançado em Portugal anteriormente pela Casa das Letras como A Bruxa de Oz, encontrando-se neste momento esgotado. Apesar de ser o primeiro de uma série, os volumes podem ser lidos isoladamente. Em termos de história, apesar de ter adorado o conceito e a exploração da história da suposta vilã, existiram, ao longo da série, pequenas reviravoltas que não me agradaram totalmente.

Deixo-vos com a sinopse:

Neste livro vertiginoso, fantasticamente real e absolutamente cativante, Maguire povoa o mundo (até então pouco explorado) de Oz com o poder da sua própria imaginação.

Anos antes de Dorothy e o seu cão caírem do céu, outra menina faz-se notar em Oz. Essa rapariga, Elphaba, nasce com a pele verde-esmeralda — um fardo nada fácil numa terra tão dura e empobrecida como Oz, onde a superstição e a magia não são suficientes para explicar ou vencer as catástrofes naturais, como as cheias e as fomes.

Mas Elphaba é inteligente e, quando entra na Universidade de Shiz, torna-se parte de um grupo encantado dos jovens mais promissores de Oz.

Contudo, o Oz de Elphaba está longe de ser uma utopia. A polícia secreta do Feiticeiro está por toda a parte. Os Animais — criaturas com voz, alma e pensamento — enfrentam a ameaça do exílio. Jovem, verde, indomável e incompreendida, Elphaba está decidida a proteger os Animais — mesmo que isso implique enfrentar o misterioso Feiticeiro, mesmo que arrisque a sua única hipótese de viver uma história de amor. Elphaba acabará por sentir gratidão quando o mundo a declarar bruxa. E poderá até alegrar-se com a chegada daquela rapariga do Kansas…