113 – 1629 – Xavier Dorison e Thimothée Montaigne – A história leva-nos ao ano de 1629, mostrando como as viagens comerciais de barco se poderiam tornar turbulentas e caóticas. O tratamento desumano dos marinheiros a par com avultados valores a bordo leva a que existam algumas insurreições. A bordo encontramos, também, uma senhora, pouco habituada às más condições de higiene, que vai ter um papel fundamental na dinâmica a bordo. Trata-se de uma história carregada de tensão.
114 – Tokyo Ghoul – Vol. 6 – Sui Ishida – Lentamente a série ganha mais interesse, focando-se cada vez mais nas dinâmicas entre os Ghouls e introduzindo novos níveis de complexidade. Não é das minhas séries Mangá favoritas, ainda que seja uma leitura que deva continuar nos próximos tempos;
115 – Eu, mentiroso – Antonio Altarriba e Keko – De alguma maneira passei ao lado desta leitura quando o volume chegou. Li-o agora e tenho a dizer que é uma leitura fabulosa. A narrativa apresenta-nos as dinâmicas corruptas entre partidos políticos, que não se resumem a desvios de dinheiro, mas envolvem manipulações, falsificações e muitas mortes. É uma leitura arrepiante, complexa e subversiva;
116 – Brigantus – Hermann e Yves H – Este primeiro volume da série introduz uma peculiar personagem. Filho de romano com uma bárbara, o soldado Brigantus é constantemente achocalhado pelos seus colegas, ainda que seja uma máquina de guerra eficaz. As circunstâncias acabam por penalizar os feitos honrados. É um primeiro volume que sabe a pouco, abrindo uma narrativa que promete um desenrolar peculiar.