Os membros de um pelotão de polícia vêm o seu quotidiano transformado após uma rusga quase rotineira a um apartamento em que o alvo escapa mesmo depois de levar um tiro certeiro no peito. Um por um são atacados violentamente. No caso de Liam assiste ao assassínio da noiva e escapa por pouco do incêndio que destruiu o apartamento.
Quando acorda no hospital, já depois do enterro, visita o cemitério e encontra a noiva… viva mas transformada num vampiro dominado pelo líder desta espécie sobrenatural vendo-se a braços com o dilema de manter o relacionamento mas ter de enfrentar os restantes vampiros que a conseguem comandar.
Correspondendo às características da melhor tradição vampírica, o relacionamento entre Liam e a noiva não é fácil – tanto por questões de horário, como de hábitos de alimentação. Nada que o amor não ultrapasse.
Cliché? sem dúvida. Com grande incidência nas imagens em primeiro plano com pouco detalhe, o prosseguir da história é previsível, centrado em meia dúzia de episódios de acção cujo rumo conseguimos facilmente antever. Visualmente possui algumas, poucas, páginas interessantes, mas na globalidade não me despertou grande interesse.