169 – Os Filhos do Império – Yodori – A história centra-se num par de jovens coreanos, numa Coreia sob o domínio do Japão e a influência europeia. O confronto de culturas e costumes é tema permanente com os jovens a serem educados sob novas realidades, e a fascinarem-se pelos detalhes ocidentais. O par de jovens coreanos, apesar de viver na mesma casa, possuem origens bastante diferentes. Ela, filha de um rico negociante coreano, das mais ricas e mimadas, ele, filho do antigo professor do negociante, acolhido por caridade;
170 – Vertigeo – Amaury Bundgen, Lloyd Chéry e Emmanuel Delporte – Vertigeo apresenta uma história pós-apocalíptica, com a construção de uma sociedade distópica, uma alusão ao eterno quotidiano dos trabalhadores, em permanente sacrifício. É uma história simples, com um desenvolvimento algo esperado, mas que surpreende mais pelo aspecto visual que a acompanha. E nessa vertente, é uma banda desenhada que vale a pena, apresentando cenários interessantes;
171 – Zheng Shi – Vol. 1 – Jean-Yves Delitte – No final do século XVIII, na China, a pirataria proliferou, tornando as águas perigosas tanto para ocidentais como orientais. A história centra-se numa figura pouco provável na pirataria, uma mulher que mostra menos empatia que os normais piratas, uma adversária que se torna temida;
172 – Huxley – Ben Mauro – Alguns sentimentos mistos em relação a este volume, quer a nível narrativo quer a nível visual. Por um lado a premissa é algo que se enquadra no que gosta. Mundo pós-apocalíptico com poucas cidades onde algumas pessoas subsistem usando restos da tecnologia anterior. Por outro, a reviravolta final, mais a atirar para o New Age, foi algo estranha. Deverei, no entanto, comprar e ler o volume com uma história que precede esta, dado centrar-se exactamente no ambiente que mais gosto.