A G Floy anuncia o lançamento do sexto e último volume de Descender, uma das melhores séries de banda desenhada de ficção científica que li nos últimos tempos! A história cruza as premissas um Rise of the Machines com um A.I, ou seja, apresenta-nos um futuro muito distante da humanidade, em que se colonizaram vários planetas ao longo do Universo. Neste futuro distante e bastante tecnológico, as máquinas ganham consciência e revoltam-se pela sua independência. A narrativa centra-se num robot com aparência infantil que contém a capacidade da empatia!

Tendo já lido a edição inglesa (inferior a esta, em qualidade de edição) deixo-vos o link para a minha opinião.

Eis a sinopse da editora e algumas páginas disponibilizadas:

Todos os grupos e facções diferentes que perseguem TIM-21 convergiram finalmente para o mundo oceânico de Mata, no preciso momento em que os robôs lançaram a sua revolução pela galáxia toda. Mas nada poderá preparar o jovem andróide Tim – nem os leitores! – para o que se vai passar a seguir.

O fim da saga chegou! Tudo vai mudar… quem irá sobreviver?

“O volume final de Descender não desilude em nada, e serve-nos exactamente aquilo que prometia nas suas profecias e na lógica com que nos foi preparando ao longo dos volumes anteriores, fechando satisfatoriamente uma história, enquanto abre a porta para outra que vem a seguir. E no momento de resolução deste épico que tanto adorámos sobre robôs, redenção e o significado da vida, dá-nos um ponto final excelente.”

ComicBook.com

Descender foi originalmente concebida como uma série completa e finita, uma space opera épica num universo em que os andróides foram proibidos e a galáxia está dividida entre humanos e tecnologia. Mas como os seus criadores afirmaram, “Não queríamos que ela acabasse, porque fomos ficando apaixonados pelo universo de Descender. A combinação do sucesso que teve, do facto na nossa parceria ser quase perfeita e de adorarmos trabalhar um com o outro, fez surgir a ideia de terminar a série, mas de maneira a que ela pudesse ressuscitar de novo, diferente”, declarou Jeff Lemire ao Hollywood Reporter. “As coisas começaram a mudar no momento em que escrevi aquele número em que o Broca cai num planeta pantanoso perdido, e de repente surge magia. E pensámos os dois, ‘isto é uma verdadeira mina de ouro, é como um universo novo inteiro à nossa disposição’, e a partir daí… tudo mudou!”