Neste grupo, a maioria das leituras foi digital, pelo que opto por dispor as capas … Só o One Piece foi uma leitura em papel.

117 – One Piece – vol. 2 – Eiichiro Oda – A série continua tão genial como no primeiro volume ainda que os episódios de confrontos sejam mais longos e mais animados. O segundo volume pega a história onde o primeiro o deixou (em suspense) resolvendo o caso de um pirata que vivia mascarado como empregado doméstico há largos anos. Após este episódio, Luffy acaba a trabalhar num barco restaurante, onde irá ter oportunidade de enfrentar novo vilão – episódio que precisará do terceiro volume para ser resolvido;

118 – Overdue – Mark Lawrence – Pequeno conto no mesmo Universo de The Book that woudn’t burn, interligando-o com a nossa realidade e levando-nos a conhecer duas livrarias e os seus donos. De alguma forma as duas encontram-se ligadas e reencontramos Yune que se encontra numa estranha missão. Um conto mais pausado e bem construído, que mostra uma escrita de Mark Lawrence mais coerente e coesa do que a presente no livro;

119 – A psalm for the wild-built – Becky Chambers – Já estava para ler este livro há algum tempo (não só por já ter lido outro livro da autora, mas porque foi nomeado e premiado para alguns dos prémios mais conhecidos da ficção especulativa). Entre o título e a capa a expectativa tem sido baixa, mas finalmente o li e fui positivamente surpreendida. Uma história brutal de Solarpunk que é positiva e carrega esperança, mas com peso e medida. A caracterização da personagem é muito boa , bem como o desenvolvimento da narrativa;

120 – Uncanny – 36 – A Uncanny é uma das revistas que costuma ter contos engraçados e diferentes. Mas nem sempre a adquiro para ler. Neste caso, procurava uma história específica, de T. Kingfisher que foi premiada e muito elogiada. Não desiludiu. É uma história de ficção científica (o que não é comum na autora) construída com tom de história de fantasia, que se centra em duas entidades artificiais de pensamento naive. A história é surpreendente e cativante! Mas este número da revista contém outras histórias boas de que pretendo falar em outras entradas no blog.