165 – Fábulas das Terras Perdidas – Delaby & Jérémy & Dufaux – As histórias presentes neste volume centram-se mais nos Cavaleiros do Perdão, e na forma como vão sendo tentados a desviarem-se do seu caminho. A eles opõem-se as Moriganes, bruxas poderosas e perspicazes. Tal como o primeiro ciclo, tratam-se de histórias de contornos clássicos, ainda que estas possuam detalhes menos naive em execução narrativa, e caminhos mais tortuosos. Adorei esta leitura e terá um post dedicado brevemente;

166/ 167 – The Promised Neverland – Vol. 17 e 18 – Kaiu Shirai e Posuka Demizu – A história atinge novos picos de intensidade com a execução de um plano que poderá extinguir todos os demónios. Ainda que os demónios se alimentem de humanos, o grupo de crianças (agora bastante mais crescidas) está dividido quanto ao que fazer, existindo quem ponha em curso um plano mais catastrófico sem o acordo de todos. Sucedem-se batalhas, confrontos e novas descobertas que podem por em causa a sobrevivência de todos;

168 – Baños Pleamar – Isaac Sanchéz – Uma narrativa mais pessoal do autor que recorda o negócio de família e os momentos da infância passados perto da praia. Ainda que seja uma narrativa aparentemente simples, uma memória na perspectiva da criança que era o autor, vamos percebendo que, como em qualquer história de família, existem nuances, perspectivas e detalhes que dão novas interpretações aos acontecimentos. Trata-se de uma história mais pausada e mais íntima, onde o autor não só recorda a figura paterna, mas tenta conversar com o pai.