371 – Under the Oak – Vol. 2 – Suji Kim, Seomal e Namu – Já estabelecida no castelo, Max começa lentamente a assumir as novas funções, ganhando alguma confiança em si própria e fazendo-se de útil. Ao mesmo tempo, descobre possuir algumas capacidades, e começa a relacionar-se, não só com o marido, mas com algumas figuras chave;

372 / 373 – Delicious in Dungeon – Vol. 2 e 3 – Ryoko Kui – O grupo progride na exploração do Dungeon, agora com um novo companheiro que os ajuda na preparação dos vários monstros. Ao mesmo tempo, vão sendo fornecidas informações sobre o funcionamento do Dungeon, conhecemos Orcs, armaduras quase vazias que se deslocam, e uma nova dimensão dos quadros. O resultado é uma aventura divertida, mas que vai ganhando, também, profundidade, conforme se exploram as masmorras e o passado das personagens;

374 – My hero academia – Vol. 4 Kohei Horikoshi – Neste quarto volume continua o Festival desportivo da academia de heróis, com Midoriya a obter um resultado menos positivo do que esperava. Paralelamente, percebemos alguma rivalidade antiga entre heróis poderosos – rivalidade que infelizmente tem repercussões nas gerações mais novas;

375 – The Invisible Parade – Leigh Bardugo e John Picacio – A famosa autora de ficção especulativa emparelha com um desenhador de excelência para adaptar uma história onde a exposição à morte começa na infância, com a comemoração do dia dos mortos. O dia não é só uma justificação para confraternizar em família, mas é usado também como forma de explicar que a morte pode ser menos assustadora do que parece;

376 – As aventuras de Tintin – Integral 1 – Hergé – O primeiro volume integral de Tintin lançado pela Asa inclui três histórias, Tintin no País dos Sovietes, Tintin no Congo e Tintin na América. As três localizações oferecem desafios bastante diferentes, com algumas das histórias a debitarem preconceitos sobre as várias populações dos locais onde decorrem. Algo para explorar num post mais apropriado, comparativo – porque se há elementos menos positivos no Tintin no Congo, também os haverá na América e na Rússia. Há a considerar, também, que Tintin não fez parte da minha infância, pelo que esta leitura, já feita em fase adulta e numa outra época, decerto terá interpretações menos nostálgicas da maioria dos leitores.