121 – Toutinegra – André Oliveira e Bernardo Majer – Uma história poderosa de André Oliveira! Trata-se de uma narrativa muito terra-a-terra, que envolve o relacionamento das duas únicas crianças numa terriola do interior. Uma das melhores leituras do ano;
122 – The New Voices of Science Fiction – Antologia que reúne algumas das novas vozes internacionais da ficção científica (algumas não tão novas assim) e que resulta numa antologia com altos e baixos. Alguns dos contos são excelentes, outros são bons na vertente experimental. Ainda assim, o resultado é muito acima da média;
123 – To be taught if fortunate – Becky Chambers – A autora escreve fora da trilogia que lhe trouxe o sucesso – este livro é uma Space Opera que oscila entre o optimismo da descoberta de outros planetas (descoberta e exploração) e o pessimismo do futuro da humanidade no planeta Terra;
124 – The Song of Achilles – Madeline Miller – Como já tinha feito noutras narrativas, a autora pega numa figura mitológica para desenvolver uma história. Neste caso, a história roda em torno de Aquiles, ainda que a personagem principal seja Pátroclo. Para além de explorar o herói, a história centra-se, sobretudo, no relacionamento de ambos;
125 – A filha de Vercingétorix – Astérix – Um volume engraçado mas longe do melhor de Astérix, possui alguns detalhes engraçados em relação aos adolescentes e à necessidade de se afirmarem e afastarem da expectativa dos pais;
126 – The Testaments – Margaret Atwood – Novo livro no muno de The Handmaid’s Tale, que se centra em três mulheres que possuem posições diferentes, mas essenciais para o funcionamento de tal sociedade. Neste caso trata-se de uma Tia, e duas jovens que se tentam afastar do destino de Esposas. Não tão bom quanto o primeiro, consegue ser bastante visceral e pesado.
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