Ainda que não goste homogeneamente de todas as obras do autor, gostei bastante de Nunca me Deixes, um livro em que existem clones humanos cujo propósito é fornecer peças extra compatíveis aos originais, apesar do seu lento desenvolvimento e decisões de percurso que podem parecer menos lógicas, mas O Gigante Enterrado, que usa metaforicamente a mitologia arturiana para contar a envolvente aventura de um casal de velhotes de memória nublada, foi de tal forma marcante que se tornou um dos livros favoritos do ano.
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