5 – A Polaroid em Branco – Mário Freitas – Eis a primeira banda desenhada ilustrada por uma IA, composta por Mário Freitas. É uma curiosa leitura curta que nos leva a acompanhar um homem enquanto se recorda do bigode que tirou por pressão social, mas que fazia parte da sua imagem;
6 – Macho Alfa Vol. 2 – Filipe Duarte Pina e Osvaldo Medina – Este segundo volume faz-nos regressar a David, um homem com super poderes! Mas de que servem afinal os super poderes? A narrativa goza com os clichés dos super heróis, usando este David que, sem emprego nem amigos, vai agora a julgamento pelos danos causados durante as tentativas de ser um herói;
7 – Into the goddness What Little Remains – Mário Coelho – Eis outro autor português a lançar um livro directamente no mercado anglosaxónico! (a referência a outro só para não esquecer a Diana Pinguicha). Trata-se de uma história que pega na nossa realidade e exagera alguns elementos, perspectivando um futuro pouco longínquo em que os avatares se multiplicam e as inteligências artificiais ganham uma nova densidade. A narrativa está envolta num humor peculiar, algo irónico, e explora uma evolução lógica da tecnologia existente. O resultado tem um estilo muito próprio!
8 – Elviro – Paulo J. Mendes – Para quem já leu O Penteador, este livro não será uma surpresa em estilo e ambiente. Tal como no livro anterior, o autor centra-se numa personagem algo naive para explorar uma nova localidade, sendo que neste caso se centra num aficcionado pelos eléctricos, deslocando-se a uma vila para acompanhar o fim deste meio de transporte. Entre más interpretações e confusões, a história dedica-se a explorar episódios mirabolantes e caricatos, enquanto apresenta várias descrições sobre este meio de transporte.
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