Infelizmente cheguei tarde, mas ainda foi o suficiente para que a discussão se debruçava sobre o impacto político, consciente ou inconsciente, do trabalho de cada um dos autores, Anton Kannemeyer, Marcelo D’Salete e Posy Simmond, enquadrando-se esse impacto nos países onde forem publicados. Discussão interessante, apesar deconsiderar também bastante importante o “simples” aspecto lúdico e criativo da banda desenhada.
No final, houve perguntas! Bastantes, o suficiente para terem de dizer “só mais esta”, o que é raro de ocorrer. E aqui falou-se das novas tecnologias, e da sua utilização (ou não) na criação das pranchas, prosseguindo-se para disponibilização virtual desse trabalho. Apesar do curto tempo que pude assistir é de realçar as boas condições do espaço (com traduções em simultâneo), e o quão composta estava a sala (apesar da fotografia apenas mostrar a parte mais vazia).
Este é o tipo de iniciativas que se querem ver mais por cá, com autores reconhecidos internacionalmente nos vários géneros da literatura, um interesse que tinha sido esquecido há muito pela fundação Gulbenkian. Esperemos que esta seja apenas a primeira de muitas.
Muito bom 😛
Não eras tu que tinhas dito que ias lá passar?
Sim, mas tive trabalho, não foi possível. 😦