135 – Periferia – Catarina Costa – Uma distopia de autoria portuguesa, que nos remete para um estado autoritário onde as pessoas são divididas consoante os grupos cobaia e controlo de uma experiência realizada há várias décadas. Quando os descendentes de um dos grupos é dirigido para fora da cidade, uma jovem mulher resolve tornar-se ilegal e permanecer. Sem casa própria nem trabalho, deambula pelas ruas, tentando parecer ocupada;

136 – Agá 2.0 – Ricardo Venâncio – Nesta história futurista e apocalíptica, a humanidade está dividida em duas realidades – a das cidades prósperas, e a dos rejeitados que vivem no exterior. A história centra-se numa família que tentará tentado a revolta anos antes, vivendo agora escondidos. Mas quando os mais jovens crescem e descobrem parte da verdade, tentam eles mesmo liderar a sua própria revolta;

137 – The Seventh Wife – T. Kingfisher – A autora cria uma nova versão da história do Barba Azul, centrando-se na filha do moleiro que recebe as atenções de um nobre. Como nunca se diz que não a uma pessoa de tal nascimento, a rapariga lá se vê forçada para um casamento que parece ter uma aura suspeita. A história de T. Kingfisher tem mais magia e elementos sobrenaturais, aproveitando o contexto para criticar o padrão dos contos de fadas.