37 – Sambré – Vol. 3 – Revolução, revolução – Yslaire – Numa cidade em revolução, as duas personagens imiscuem-se, procurando guarida, ligação e afecção. As circunstâncias levam-nas por caminhos paralelos, dificultando o seu cruzamento, a não ser por cirunstâncias conturbadas, resultantes de um acumular de obsessões e tensões;
38 – Mattéo – Sexta Época – Gibrat – A aventura continua, levando-nos por novas tensões bélicas e políticas, onde Mattéo parece navegar com alguma facilidade. Retornando à sua vila natal e procurado pelas autoridades, vai partir novamente para salvar o filho que o desconhece. Um volume carregado de nostalgias e recordações, em que Mattéo encontra velhas amizades e paixões, mas é levado novamente para o conflito;
39 – Duke – Vol. 7 – Hermann & Yves H. – A violência parece o caminho incontornável para os homens do Oeste que procuram a existência idílica de uma paz caseira e próspera. Por melhores que sejam as intenções, ou por mais nobres que sejam os destinos, estes homens vêem-se obrigados a sujar as mãos para prosseguir no seu percurso – ora para salvar quem lhes é querido, ora para vingar. No caso da vingança, a violência pode tornar-se um percurso sem volta;
40 – El Museo – Jorge Carrión e Sagar – Adquiri este volume por curiosidade, sem me aperceber que já conhecia o autor de outras leituras (Livrarias). O volume fala do museu e das perspectivas que proporciona, diferentes consoante a construção visual e a intenção de quem organiza, transpondo essa diferença de intenções para o formato visual sob a forma de banda desenhada. Fala-se de museus importantes e fundamentais, sobretudo espanhóis, bem como de algumas curiosidades que envolvem elementos mais emblemáticos ou de maior destaque. Este não será o primeiro volume de banda desenhada de Carrión, que também já publicou há alguns anos Barcelona. Los vagabundos de la chatarra.