O primeiro livro do conjunto é o livro que marca a entrada de um novo autor português no mercado anglosaxónico, João F. Silva. Seeds of War promete ser, também, o primeiro livro de uma saga fantástica, que decorre num mundo duro que se distingue por poderes associados ao fumo, criaturas mágicas e segredos antigos. Já estou a mais de metade do volume – a narrativa é movimentada, alterna entre várias personagens e várias perspectivas, mostrando, até ao momento, como é que a paz se dissolve quando os rumores de um elixir se espalha.
Caso tenham curiosidade em conhecer o estilo de escrita de João F. Silva, o autor tem um conto disponível gratuitamente na sua página, bastando para tal, subscreverem. Adicionalmente, na sua página encontram, também, ligação para um giveaway para o seu livro.

A noite em que tu morreste, de Pepedelrey, chegou finalmente. Depois de muitas desventuras, o livro encontra-se disponível para encomenda. Promete uma história futurista, mas rocambolesca ao estilo do autor.
Life Beyond Us é uma antologia que cruza ficção com trabalho científica – cada história especulativa é seguida de um ensaio indicando os pontos científicos da história, e apresentando detalhes sobre a busca de vida no Universo. Estes ensaios serão resultado da parceria com o Instituto Europeu de Astrobiologia, e conta com a participação de vários autores de ficção especulativa conhecidos como Gregory Benford, Mary Robinette Kowal ou Peter Watts.

Depois de explorar os novos lançamentos da Image em busca da próxima série de banda desenhada de ficção científica que iria pegar, resolvi-me por Time before time. A história leva-nos a um futuro pouco distante, uma realidade distópica que leva os humanos a procurarem alternativas – nem que seja no passado. A sinopse indica tratar-se de uma mistura entre Saga e Looper.
Finalmente, encontramos o primeiro volume de O Nome da Rosa – a adaptação do famoso romance de Umberto Eco por Manara. A adaptação apresenta os traços gerais da história, sem se alongar nas discussões mais filosóficas (vários anos depois ainda me recordo das várias páginas ocupadas em torno da questão – Será que Deus ri?). Esta primeira parte parece funcionar bem, aguardarei pois a segunda para comentar de forma mais decisiva.