Após uma grande correria, lá cheguei ao Fórum, ainda a tempo da apresentação da antologia Comandante Serralves (a qual já li e comentei), um projecto que me parece interessante ir acompanhando. Seguiu-se a apresentação da antologia Insonho, pela qual estou curiosa, mas que ainda não foi lançado – uma séria de histórias fantásticas (ou sobrenaturais) que ocorrem em terras portuguesas (de preferência, bem no meio das vilas inóspidas).
De seguida aproveitei para lanchar, voltando para o debate em torno de Cortázar em que participaram José Mário Silva, Diogo Madre Deus e João Morales. Ainda em torno de Cortazar, foram apresentados os vencedores dos prémios de fotografia Cortázar Frames. E eis finalmente o grande momento da noite: Por onde anda Rhys Hughes? onde o autor galês discursou sobre as suas obras e influências literárias, passando por vários autores sul americanos (alguns óbvios como Borges ou Córtazar), ou latinos.
O dia terminou com a apresentação dos Prémios Adamastor do Fantástico, de onde se destaca a categoria votada pelo público, onde ganhou Lisboa no Ano 2000 (antologia organizada por João Barreiros).